Maior estudo sobre SARS-CoV-2 diz que há pelos menos 6 mutações do vírus

O maior estudo já realizado sobre a sequência genética SARS-CoV-2 mostra que existem em circulação pelo menos seis subtipos, chamados de cepas, deste novo coronavírus. A constatação é de que as mutações do vírus desde o primeiro registro em humanos — no fim de 2019, em Wuhan, na China — são oportunas para o desenvolvimento de vacinas e medicamentos que combatam a doença.

A pesquisa, realizada por cientistas da Universidade de Bolonha, na Itália, foi publicada recentemente no periódico Frontiers in Microbiology. Os cientistas italianos observam que, além das principais seis cepas do SARS-CoV-2, algumas mutações menos frequentes foram identificadas, mas que não são preocupantes, porém devam ser monitoradas.

Mutações genômicas raras são menos de 1% de todos os genomas sequenciados. No entanto, é fundamental estudá-los e analisá-los para que possamos identificar suas funções e monitorar sua disseminação. Todos os países devem contribuir para a causa, dando acesso a dados sobre as sequências do genoma do vírus“, explica Federico Giorgi, o coordenador do estudo.

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