Prorrogado prazo para escolha de cidades no Mais Médicos

 

O Ministério da Saúde prorrogou na última quarta-feira (26) o prazo para que profissionais formados no exterior escolham as cidades onde irão trabalhar no programa Mais Médicos. Os brasileiros com diploma estrangeiro poderão selecionar os municípios nos dias 23 e 24 de janeiro; já os médicos sem registro no país terão o prazo de 30 e 31 de janeiro. São 842 vagas disponíveis em 287 municípios e 26 distritos indígenas.

O novo prazo para escolher o local de atuação se aplica aos 10.205 profissionais formados no exterior que enviaram a documentação, no site, para participar do Mais Médicos. Segundo o Ministério da Saúde, os documentos ainda estão em análise. Os profissionais selecionados para o programa não precisam fazer o Revalida, exame que reconhece o diploma de médicos com diploma estrangeiro.

Os brasileiros formados no exterior devem começar a trabalhar nos dias 4 e 5 de fevereiro (se já tiverem participado das atividades preparatórias) ou entre 25 e 27 de março. Já os estrangeiros sem diploma brasileiro começam a trabalhar nos dias 6 e 7 de fevereiro (se já tiverem participado das atividades preparatórias) ou entre 25 e 27 de março.

Cronograma com as próximas etapas de seleção para o Mais Médicos:

  • De 7 a 10 de janeiro: médicos com CRM brasileiro que se inscreveram na segunda etapa de seleção devem se apresentar nos municípios. Segundo o Ministério da Saúde, 1.707 profissionais escolheram localidades.
  • 23 e 24 de janeiro: médicos brasileiros formados no exterior escolhem os locais de atuação entre as 842 vagas disponíveis.
  • 30 e 31 de janeiro: médicos estrangeiros formados no exterior escolhem locais de atuação entre as vagas remanescentes.
  • 4 e 5 de fevereiro: brasileiros com diploma estrangeiro começam as atividades (se já tiverem participado das atividades preparatórias).
  • 6 e 7 de fevereiro: estrangeiros sem registro no país começam as atividades (se já tiverem participado das atividades preparatórias).
  • De 25 a 27 de março: profissionais — brasileiros ou não — com diploma de fora do país começam a trabalhar (depois das atividades preparatórias).

Fonte: Ciência e Saúde 

 

 

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