Saiba mais sobre a Trombose Venosa Profunda

Conhecida também por “flebite” ou “tromboflebite profunda”, a Trombose Venosa Profunda (TVP) é uma doença causada pela coagulação do sangue (desenvolvimento de um trombo) no interior das veias (vasos sanguíneos), responsáveis por levarem o sangue de volta ao coração,em um local ou momento não adequados, sendo uma consequente reação inflamatória do vaso e pode esse trombo determinar obstrução venosa total ou parcial.

As veias são os vasos do sistema circulatório que trazem o sangue de volta ao coração, depois que as artérias levaram este sangue oxigenado a todos os órgãos do corpo: sistema circulatório = sistema arterial + sistema venoso. A trombose é relativamente comum, 50 casos em 100 mil habitantes.

Uma das principais causas é a imobilidade prolongada, comum não só nas viagens aéreas e terrestres que obrigam a pessoa a ficar sentada por horas na mesma posição (por isso, a doença ficou conhecida impropriamente como “síndrome da classe econômica”), mas também nos casos de permanência no leito em repouso por doenças e depois de cirurgias.

Pessoas que passam muito tempo em repouso por causa de alguma doença também correm o risco de desenvolver trombose. Uma das complicações é a tromboembolia pulmonar. Nela, o coágulo se desprende e viaja até os pulmões, entupindo a circulação do órgão.

 

Alguns fatores de risco

Uso de anticoncepcional, tratamento hormonal, tabagismo, obesidade, gravidez, alguns tipos de câncer e algumas cirurgias, como a de prótese de joelho e quadril.

Sintomas da trombose

, porém é importante ficar atento a alguns sinais como:

-Falta de ar que piora com esforço

-Dor no peito que piora com esforço e que não vai embora quando descansa

-Dor na panturrilha

-Dor nas pernas

-Sensação de queimação da região afetada

-Batimentos cardíacos rápidos e irregulares

-Tontura ou vertigem

-Tosse acompanhada de sangue

Trombose tem tratamento?

O tratamento da trombose tem como objetivo prevenir a formação de novos coágulos, para isso podem ser utilizados anticoagulantes, meias de compressão gradual e atividade física.

 

Fonte: Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia

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