Uma possível cura para o Alzheimer?

Pesquisadores das Universidades de Nova York e Rio de Janeiro realizaram um estudo, publicado na última terça-feira (02) na revista Science Signaling, relatando que existe a possibilidade de as consequências incapacitantes do Alzheimer serem tratadas com drogas sintéticas exclusivas projetadas para ajudar o cérebro a processar proteínas. Antes disso, a doença era considerada irreversível.

Por meio de experimentos de memória com camundongos que serviram de cobaias de laboratório apresentando um quadro da doença degenerativa, semelhante à doença de Alzheimer, tiveram uma recuperação notável dos danos neurológicos. Os pesquisadores descobriram que produtos farmacêuticos especiais visando a síntese de proteínas no cérebro podem ajudar a restaurar parte da função cognitiva perdida ou prejudicada pela doença de Alzheimer.

Depois de submeter os ratos a uma série de testes de memória e desafios, como fazê-los navegar com sucesso por um labirinto ou reconhecer um objeto único ao qual foram expostos horas antes, os pesquisadores descobriram que o ISRIB (integrated stress response inhibitor), que estimula a produção de proteínas, teve um impacto profundo nos ratos. Além de impulsionar a síntese protéica nos cérebros dos ratos, os pesquisadores também observaram que o composto sintético trouxe memória drástica e melhorias cognitivas nos ratos tratados.

Quase 35 milhões de pessoas são diagnosticadas com Alzheimer em todo o mundo. No Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há mais de 29 milhões de pessoas acima dos 60 anos, sendo que quase 2 milhões de pessoas têm demências, e de 40 a 60% delas são do tipo Alzheimer.

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